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A Nossa Missão
A SPEA é uma ONG de ambiente sem fins lucrativos, que tem por missão trabalhar para o estudo e a conservação das aves e seus habitats, promovendo um desenvolvimento que garanta a viabilidade do património natural para usufruto das gerações futuras.
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Ferramentas científicas e legais para a proteção (A.1 | A.2 | A.6 | A.7| E.9)
  • Nova Lei da Biodiversidade (DLR 15/2012/A) da Região Autónoma dos Açores.
  • Criação do Sitio de Importância Comunitária Serra da Tronqueira / Planalto dos Graminhais (PTMIG0024) da REDENATURA 2000.
  • Aprovação do Plano de Gestão do Parque Natural de Ilha de São Miguel para ás áreas abrangidas pelo projecto.
  • Mapa de vegetação potencial para a ZPE Pico da Vara/ Ribeira do Guilherme.
  • Avaliação de metodologias de controlo de espécies invasoras como o incenso e o gigante com elaboração de um guia disponível para os interessados.
Com estas ferramentas, podemos conhecer melhor os habitats prioritários, o problema da invasão por espécies exóticas e planear a médio e longo prazo as melhores estratégias para a sua recuperação e conservação.

Promoção do Turismo Sustentável (A.3 | A.4)
  • Alinhar ao CentroRealização do Workshop «Oportunidades de negócio em áreas protegidas» na Vila da Povoação bem como várias palestras sobre o tema.
  • Envolvimento das entidades relacionadas com o turismo e a conservação do meio natural na equipa técnica para a implementação da CETS, nomeadamente Direção Regional do Ambiente, Direção Regional dos Recursos Florestais, Direção Regional de Turismo, Câmara Municipal de Nordeste, Associação para o Desenvolvimento e a Promoção Rural e a AZORINA - Sociedade Gestão Ambiental e Conservação Natureza S. A.
  • Reuniões em todas as freguesias do território e realização de 3 Fórum CETS das Terras do Priolo com mais de 100 participantes no total.
  • Elaboração de diagnóstico, estratégia e plano de ação para o desenvolvimento do Turismo Sustentável nas Terras do Priolo (Concelhos do Nordeste e Povoação).
  • Atribuição da Carta Europeia de Turismo Sustentável às Terras do Priolo.
  • Início da aplicação do plano de ação e I Fórum anual após atribuição da CETS com revisão do plano de ação.
  • Elaboração e divulgação do manual da Marca Priolo pelas entidades interessadas.
  • 1a Fase de adesão de empresas à Marca Priolo com 19 empresas aderentes.

A Carta Europeia de Turismo Sustentável (CETS) e a sua associação com empresas locais através da Marca Priolo contribuirão para o desenvolvimento das Terras do Priolo ao mesmo tempo que contribuirão a longo prazo para garantir a manutenção dos seus valores naturais. 

O envolvimento de todos os agentes envolvidos no desenvolvimento turístico e na proteção do ambiente contribuirá para garantir o cumprimento do plano de ação


Viveiro de Plantas dos Açores (A.5 | C.1 | A.9 | C.7)
  • Viveiro em funcionamento com produção total entre 2009 e 2013 de cerca de 120 000 plantas.
  • Produção anual de cerca de 30 000 plantas a partir do 2º ano.
  • Estabelecimento de protocolos para a produção das principais espécies da floresta natural dos Açores.
  • Recolha de sementes de diversas espécies para produção em viveiro e sementeira direta nas áreas de intervenção.
  • Foram produzidas e plantadas 21 espécies de plantas nativas entre espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas. 5000 patalugos, 500 sanguinhos, 6000 faias, 1500 ginjas-do-mato, 4500 uvas-da-serra, 65 000 urzes, 500 folhados, 200 cedros-do-mato, 3000 pau-brancos, 1000 tamujos, 1000 vidálias, 1000 azevinhos, 1000 malfuradas, 13 000 louros, 5000 queirós, 500 lúzulas.
  • Recolha de estacas, seleção de exemplares de uva-da-serra e implementação de um pomar nas margens da Lagoa das Furnas com 726 exemplares e apoio na instalação de mais 2 pomares inseridos nos trabalhos do plano de requalificação da bacia da Lagoa das Furnas (Azorina/PNISM).
  • Plano de Sustentabilidade do viveiro.
  • Ações de sensibilização e apoio ao Centro Pedagógico da Povoação.
Estes viveiros de produção de plantas nativas dos Açores permitiram produzir uma grande variedade de plantas, arbóreas e herbáceas não apenas para a recuperação das áreas intervencionadas pelo projeto mas também como contributo a outros projetos, como a recuperação do ilhéu de Vila Franca do Campo e ações de divulgação/sensibilização.



Acções de conservação da Laurissilva (C.2 | C.4)
  • Controlo de cletra e conteira em 14,5 hectares de vegetação natural de altitude na área do Pico Bartolomeu.
  • Controlo de incenso, cletra e conteira em 5,9 hectares de floresta natural de baixa altitude na área do Labaçal/Pico da Vereda.
  • Controlo de cletra e conteira em 20,9 hectares de floresta natural de altitude na Malhada.
  • Controlo de incenso, acácia, cletra e conteira em 11,2 hectares de floresta natural debaixa altitude na Mata dos Bispos.
  • Plantação de perto de 35 000 plantas nativas produzidas pelo projeto mais 2000 produzidas pelos Serviços Florestais do Nordeste.
Estas intervenções permitiram aumentar a área de floresta Laurissilva em boas condições de conservação em mais de 50 hectares.

Acções de conservação das turfeiras Altas Activas (C.3 | C.5)
  • Mapeamento do gigante, cletra e fetos-arbóreos.
  • Construção de vedações e interdição do acesso de gado à área de intervenção.
  • Remoção manual para aterro de mais de 18 ton de gigante na área de intervenção.
  • Corte de 1,5 hectares das cortinas de criptoméria.
  • Fecho mecanizado de acessos abandonados e valas de drenagem com construção de 127 diques de terra e construção manual de 41 diques.
  • Requalificação de trilho pedestre Povoação/Pico da Vara.
  • Inoculação de musgos do género Sphagnum spp. em áreas chave.
  • Plantação de 26 000 plantas nativas.
  • Inclusão destas áreas na Rede Natura 2000 e Parque Natural de Ilha de São Miguel (PNISM).
Restauro passivo de 24 hectares de turfeira pelos Serviços Florestais do Nordeste (EXTRA)
  • Interdição do acesso de gado à turfeira alta ativa.
  • Recolha da frutificação de gigante.
  • Remoção manual e aterro de gigante na área de intervenção e ao longo de mais de 10 km de caminhos e acessos à área de turfeiras
  • Mapeamento do gigante, cletra e fetos-arbóreos.
Estas intervenções vão permitir a médio/longo prazo a recuperação de uma importante área de turfeira com efeitos muito positivos na retenção de água e controlo dos ciclos hidrológicos na região adjacente.

Acções de divulgação (D.1 | D.2 | D.3 | D.4 | D.5 | D.6 | D.7 | D.8)
    Educação Ambiental
    Mais de 260 atividades em âmbito escolar para cerca de 10 670 alunos:
    • 70 visitas de estudo (1475 alunos)
    • 140 atividades em sala de aula (4545 alunos)
    • 14 exposições (1729 alunos)
    • 14 eventos em parcerias (2106 alunos)
    • 19 ações de voluntariado (303 alunos)
    Formação
    Realização de 27 formações no total:
    • 9 para educadores (681 participantes)
    • 7 para guias turísticos (121 participantes)
    • 4 para público em geral (57 participantes)
    • 7 de âmbito mais científico (290 participantes)
    Sensibilização
    • Realização de atividades, produção de textos, participação em reuniões diversas com entidades públicas alertando para a situação dos habitats naturais nos Açores.
    • Mais de 93 ações de sensibilização para o público em geral (820 participantes).
    • Participação no Programa Biologia no Verão de 2009 a 2012 com 43 atividades (303 participantes), em parceria com a Ciência Viva.
    Divulgação
    • Organização de 10 eventos em 5 concelhos da ilha de São Miguel.
    • 10 exposições "Uma Floresta, um Futuro" em 6 locais da ilha de São Miguel desde o início do projeto.
    • Criação de uma exposição «De Ossos nas Mãos», exposta 2 vezes nas Terras do Priolo.
    • Colaboração com 2 outras exposições, uma sobre turfeiras de Altitude e outra sobre recuperação de habitats atlânticos, todas dirigidas ao público em geral.
    • Participação em 12 feiras e eventos de divulgação, sendo 4 de âmbito internacional, 7 congressos.
    • Realização de 73 actividades em âmbito escolar para cerca de 3000 alunos, 35 acções no terreno para o público em geral (593 participantes) e 40 para público escolar (928 alunos) e 13 para ATLs (241 crianças)

    Como resultado verificou-se um aumento do conhecimento sobre as plantas nativas e a problemática das espécies exóticas invasoras por parte da população da ilha de São Miguel.

    Comunicação
    • Estratégia de comunicação sobre habitats prioritários
    • Website do projeto: http://life-laurissilva.spea.pt
    • Blogue sobre o projeto: http://lifelaurissilva.blogspot.pt
    • Site educativo: http://umaflorestaumfuturo.spea.pt
    • Blogue educativo: http://umaflorestaumfuturo.blogspot.pt
    • Criação de 3 cadernos de atividades para diferentes idades
    • Elaboração de 3 Trípticos de divulgação em português e inglês
    • Mais de 400 referências noticiosas regionais, nacionais e internacionais
    • Campanha de apoio ao projeto com Spot em vídeo e realização do vídeo “Atlas do Priolo 2012” em parceria com a Aidnature.org
    A campanha de comunicação permitiu ao projeto e aos habitats prioritários dos Açores serem mais conhecidos a nível regional, nacional e internacional, aumentando a consciência das populações para sua existência e importância da sua conservação.

    Monitorização E.1 | E.2 | E.3 | E.4 | E.5 | E.8
    • Foi acompanhada a evolução da vegetação natural desde há 10 anos nas áreas intervencionadas por este projeto e pelo LIFE Priolo (2003-2008).
    • Monitorizamos o nível freático das turfeiras para conhecer o regime hidrológico.
    • Acompanhamos todo o processo de germinação e crescimento das espécies produzidas nos viveiros de plantas nativas.
    • Foi monitorizada a sobrevivência das plantas utilizadas para recuperar a floresta.
    • Foram feitos os censos anuais da população do Priolo, ave endémica deste território, e indicador do estado da floresta natural.
    Com estas monitorizações podemos comprovar se estamos efetivamente a controlar as ameaças e a recuperar os habitats prioritários e a sua capacidade de fornecer serviços as comunidades humanas. Também nos permitem tirar importantes ensinamentos para futuras ações.



    E para além do previsto...
    • Plantação de 12 000 plantas nativas no ilhéu de Vila Franca do Campo produzidas nos viveiros do projeto em colaboração com o Projecto LIFE+ Ilhas Santuário para as Aves marinhas (LIFE 07 NAT/P/000649).
    • Apoio à realização de um seminário sobre turismo sustentável na Ilha do Corvo.
    • Divulgação da área protegida e das Terras do Priolo na British Birdwatching Fair (Reino Unido).
    • Colaboração nos trabalhos de recuperação da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Furnas.
    • Colaboração pontual com outros projetos: LIFE Buçaco, LIFE Higro, Parque Natural de Ilha de São Miguel (PNISM).
    • Integração de 2 estagiários e 6 voluntários/bolseiros internacionais em média por ano.
    • Apoio e elaboração de trabalhos de índole científica como teses de mestrado e estágio.
    • Cartografia do cedro-do-mato na ZPE Pico da Vara/Ribeira do Guilherme.
    • II Atlas do Priolo em 2012.
    • Revisão do Plano de Ação para o Priolo e elaboração do Plano de Ação para a espécie para 2010-2019.
    • Censo de Narceja no Planalto dos Graminhais.
    • O Centro Ambiental do Priolo recebeu no decorrer do presente projeto mais de 10 000 visitantes nacionais e internacionais.


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